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anuncios de bingo,A Hostess Bonita Faz a Festa nas Competências de Jogos Online, Garantindo Entretenimento Sem Fim e Momentos de Tensão em Cada Partida..JD Considine, escrevendo no ''The Baltimore Sun'', expressou que a coisa mais surpreendente sobre as músicas é que Madonna canta sobre o amor, não sobre o sexo. Já Roberto Muggiati, da revista Manchete, sentiu que havia menos sexo em ''Erotica'' do que na canção "Je t'aime... moi non plus", de Serge Gainsbourg e Jane Birkin; assim como há menos erotismo no som programado de ''Erotica'' que nos luxuriantes arranjos de Barry White nos anos 1970". Para o autor de ''Loco por Madonna. La Reina del Pop'', Francesco Falconi, o disco representou uma nova transformação para a artista porque suas clássicas "baladas, ''dance music'' e canções cativantes são abandonadas para explorar sonoridades alternativas em que ela canta e fala, num ''rap'' que às vezes parece um pouco forçado". Reece Shrewsbury, da ''WhatCulture'', adjetivou-o de "incrivelmente ambicioso e provocativo" e enfatizou que embora "possa não ter tantas faixas de destaque — devido ao seu forte foco em seus conceitos centrais e coesão —, é uma audição incrivelmente sólida e consistente". Ao passo em que Gabriel Orqueda, da revista argentina ''Silencio'', o descreveu como "um equilíbrio perfeito entre o sujo e o sofisticado". O redator da ''Slant'', Eric Henderson, entregou ao disco quatro estrelas de cinco totais. Na análise, ele o descreveu como sendo o "mais sombrio e politicamente gratificante" de Madonna, que "revelou uma compreensão completa da bipolaridade da experiência gay na era da AIDS". Samuel Murrian, da revista ''Instinct'', disse que apesar de "nem todas as músicas serem uma obra-prima, a que fecha o álbum "Secret Garden", é. E pode-se dizer que "Deeper and Deeper" é tão boa ou melhor que 'Vogue'". Embora Sebas E. Alonso, da página mexicana ''Jenesaispop'', tenha criticado a duração de algumas das músicas, ele prezou "a sua produção elegante e que resiste ao teste do tempo com dignidade, convertendo-se, eu não saberia dizer em que tempo, em um disco de adoração a todos seus fãs". Um redator da revista ''Gay Times'' afirmou que "musicalmente parece ultrapassado, mas as letras e as faixas, incluindo uma música comovente sobre amigos perdidos pela AIDS, estavam à frente de seu tempo".,A capa de ''Erotica'' foi tirada por Steven Meisel, sob a direção artística da empresa Baron & Baron Inc. (formada por Fabien Faron e Siung Fat Tjia), que também participou do ''design'' e das fotos de ''Sex''. Na imagem há um close de uma expressão orgástica de Madonna, com os olhos fechados e a boca semiaberta. O título do álbum, aparentemente mal rabiscado, acompanha o nome da cantora. Algumas fotografias extraídas do livro foram incluídas no encarte da obra, como uma na qual a ela usa trajes característicos da prática BDSM enquanto brinca com um chicote e lambe um braço, ou outra onde a mesma aparece sentada, amarrada e amordaçada. A contracapa contém uma imagem da cantora chupando com bastante "tesão" o dedão do pé de um homem. O jornalista e biógrafo J. Randy Taraborrelli observou que era necessário realmente ouvir a música para compreender a real intenção de Madonna em ''Erotica'', porque "se o título em si não era um aviso, a capa do CD deixa claro a questão. Mark Bego, autor de ''Madonna: Blonde Ambition'', sentiu que essa imagem "desagradável" era "demais", mesmo para alguns de seus fãs. Melinda Newman, da revista ''Billboard'', comparou a capa com a do álbum da banda The Darling Buds, que curiosamente também foi intitulado ''Erotica'' e foi lançado duas semanas antes do de Madonna..
anuncios de bingo,A Hostess Bonita Faz a Festa nas Competências de Jogos Online, Garantindo Entretenimento Sem Fim e Momentos de Tensão em Cada Partida..JD Considine, escrevendo no ''The Baltimore Sun'', expressou que a coisa mais surpreendente sobre as músicas é que Madonna canta sobre o amor, não sobre o sexo. Já Roberto Muggiati, da revista Manchete, sentiu que havia menos sexo em ''Erotica'' do que na canção "Je t'aime... moi non plus", de Serge Gainsbourg e Jane Birkin; assim como há menos erotismo no som programado de ''Erotica'' que nos luxuriantes arranjos de Barry White nos anos 1970". Para o autor de ''Loco por Madonna. La Reina del Pop'', Francesco Falconi, o disco representou uma nova transformação para a artista porque suas clássicas "baladas, ''dance music'' e canções cativantes são abandonadas para explorar sonoridades alternativas em que ela canta e fala, num ''rap'' que às vezes parece um pouco forçado". Reece Shrewsbury, da ''WhatCulture'', adjetivou-o de "incrivelmente ambicioso e provocativo" e enfatizou que embora "possa não ter tantas faixas de destaque — devido ao seu forte foco em seus conceitos centrais e coesão —, é uma audição incrivelmente sólida e consistente". Ao passo em que Gabriel Orqueda, da revista argentina ''Silencio'', o descreveu como "um equilíbrio perfeito entre o sujo e o sofisticado". O redator da ''Slant'', Eric Henderson, entregou ao disco quatro estrelas de cinco totais. Na análise, ele o descreveu como sendo o "mais sombrio e politicamente gratificante" de Madonna, que "revelou uma compreensão completa da bipolaridade da experiência gay na era da AIDS". Samuel Murrian, da revista ''Instinct'', disse que apesar de "nem todas as músicas serem uma obra-prima, a que fecha o álbum "Secret Garden", é. E pode-se dizer que "Deeper and Deeper" é tão boa ou melhor que 'Vogue'". Embora Sebas E. Alonso, da página mexicana ''Jenesaispop'', tenha criticado a duração de algumas das músicas, ele prezou "a sua produção elegante e que resiste ao teste do tempo com dignidade, convertendo-se, eu não saberia dizer em que tempo, em um disco de adoração a todos seus fãs". Um redator da revista ''Gay Times'' afirmou que "musicalmente parece ultrapassado, mas as letras e as faixas, incluindo uma música comovente sobre amigos perdidos pela AIDS, estavam à frente de seu tempo".,A capa de ''Erotica'' foi tirada por Steven Meisel, sob a direção artística da empresa Baron & Baron Inc. (formada por Fabien Faron e Siung Fat Tjia), que também participou do ''design'' e das fotos de ''Sex''. Na imagem há um close de uma expressão orgástica de Madonna, com os olhos fechados e a boca semiaberta. O título do álbum, aparentemente mal rabiscado, acompanha o nome da cantora. Algumas fotografias extraídas do livro foram incluídas no encarte da obra, como uma na qual a ela usa trajes característicos da prática BDSM enquanto brinca com um chicote e lambe um braço, ou outra onde a mesma aparece sentada, amarrada e amordaçada. A contracapa contém uma imagem da cantora chupando com bastante "tesão" o dedão do pé de um homem. O jornalista e biógrafo J. Randy Taraborrelli observou que era necessário realmente ouvir a música para compreender a real intenção de Madonna em ''Erotica'', porque "se o título em si não era um aviso, a capa do CD deixa claro a questão. Mark Bego, autor de ''Madonna: Blonde Ambition'', sentiu que essa imagem "desagradável" era "demais", mesmo para alguns de seus fãs. Melinda Newman, da revista ''Billboard'', comparou a capa com a do álbum da banda The Darling Buds, que curiosamente também foi intitulado ''Erotica'' e foi lançado duas semanas antes do de Madonna..